.
.
.
DONA
(André L. Soares)
.
Passava todos os dias
Em frente à minha porta
– orgulhosa, senhora de si –
Vinha de saia curta
– quase menina –
O vento lhe soprando
De baixo pra cima
E eu parado, ali
Sem dela tirar os olhos
Que mesmo sem saber
Também já era
Dona de mim.
.
.
.
Dona
Doce Poetisa
Pedro Piedade
.
.
.
.
DOCE POETISA
(André L. Soares)
.
Doce poetisa
Das palavras que tocam
Até corações de marfim
Tu és forte e és leve
Como a brisa que surge
Ao entardecer
Fazendo nascer
Furacões em mim.
.
.
.
(André L. Soares)
.
Doce poetisa
Das palavras que tocam
Até corações de marfim
Tu és forte e és leve
Como a brisa que surge
Ao entardecer
Fazendo nascer
Furacões em mim.
.
.
.
Assinar:
Postagens (Atom)